Christopher "MUTiRiS" Fernandes prestou algumas declarações após a estreia da SAW na ESL Challenger League, na segunda-feira. Por lá, enfrentou a SKADE e quebrou o jejum de vitórias que tinha contra esta equipa búlgara, contra quem assinou um 2-0 confortável.

Sobre o ambiente na equipa após esta vitória inaugural e a qualificação para o RMR europeu, MUTiRiS disse na transmissão: “Depois de te qualificares assim, [é quase] tudo automático. O pessoal está confiante, está contente. Esta é a fase fácil de se jogar, o difícil é quando as coisas não correm bem e temos de dar a volta por cima. Foi isso que fizemos e é isso que esta equipa tem vindo a fazer.”

Sobre o novo formato, MUTiRiS diz que gosta deste e do anterior, mas a questão é que aquele que se viu na ESEA Premier era um “massacre” – “é um grupo grande, podes perder um BO3 e depois recuperar.”

Neste caso de Challenger League, “vacilas e cais fora”. “Fizemos um bom primeiro jogo, mas ainda não está nada feito. Temos de ir à luta agora no segundo jogo e tentar passar os grupos”, referiu o capitão.

Questionado sobre o mapa Nuke e a forma como as dificuldades neste mapa têm sido contornadas, MUTiRiS explicou que, com os recursos que a SAW tem, “é tentar (…) ver as melhores táticas para utilizar e depois temos de ter sorte.”

“O que aconteceu no Nuke é que eles nem conseguiram respirar”, afirmou o IGL, que acrescentou: “estávamos a ser muito ser muito superiores. Isto vai fazer parte da evolução da equipa, que é ver o que achamos que é melhor”, como “tentar mudar” alguns pormenores no plano tático a cada jogo.

Sobre estarem mais preparados para Overpass nos dias de hoje, MUTiRiS é um dos jogadores da SAW que volta a reiterar que, sim, a equipa está mais à vontade. Ainda assim, o capitão não esconde que é importante “tentar sempre melhorar”.

A próxima partida da SAW na ESL Challenger League acontece já esta terça-feira. Pelas 18:00, os portugueses enfrentam a Finest no jogo de vencedores do Grupo D, que conta também com SINNERS.