A Astralis juntou-se ao braço dinamarquês da Amnistia Internacional para criar uma “cultura gaming segura”, pode ler-se em comunicado publicado esta segunda-feira.

Ambas as entidades pretendem fazer este trabalho através de uma colaboração que visa “combater o ódio online e o comportamento abusivo”, suportando antes uma “cultura gaming positiva e inclusiva”.

Segundo o mesmo comunicado, o ambiente dentro do gaming é, “geralmente, positivo, educativo e abrangente”, sendo este muitas vezes um bom mundo para “cultivar” os mais novos, que por aqui não têm barreiras para, por exemplo, fazer amigos.


“No entanto, assim como nas redes sociais, o tom é muito duro em algumas áreas” e há muita gente a “experienciar homofobia, racismo e comportamentos abusivos”. No final de contas, é por isso que tanto Astralis como a Amnistia Internacional dinamarquesa querem criar um espaço seguro.

Pelo menos para já, esta iniciativa vai passar por uma colaboração que é destinada a “crianças e jovens entre os 10 e os 25 anos, bem como seus pais. Vai incluir uma formação para a Astralis Talent e todos os empregos da [organização], que irão implementar as mensagens nos valores da organização”, de acordo com comunicado.

A Astralis vai também ajudar a difundir a mensagem da Amnistia Internacional, pois claro, e a intenção é clara, segundo palavras do cofundador do clube dinamarquês Jakob Lund Kristensen: “[é tudo] sobre respeitar o outro e os direitos de todos”.